Qualquer Pedro Bial, Diogo Mainard ou Bóris Casoy também são seres humanos. Por isso reajo contra as tentativas naturais de denunciar sua ideologia, a que têm inegável direito. Apenas seus pensamentos e ideologizações devem ser vistos e avaliados como doentias expressões da sua sujeição e mísera sabujice recebidas por clisteres em pacotes de “pensamentos politicamente corretos”, administrados pelos interesse dos patrões donos de veículos de comunicação.
E como é preciso pensar grande: esse “pensamento politicamente correto” é produzido, engarrafado e distribuído pelas agências de notícias de Washington‑Wall Street, Londres, Berlin‑Frankfurt e Paris que fazem a mixagem da intelligentsia imperialista com as informações ao dia, clivadas depois pela imprensa multinacional. Os Biais, Mainards e Casoys são meras antenas parabólicas do sistema global.
Eles lá e nós aqui; eles cortejando a intelligentsia a serviço do poder econômico; nós consumidores culturais da sociedade do espetáculo em que eles manipulam fatos, e da informação que eles subvertem e malversam. Ai dos ególatras e déspotas da informação; os deuses se haverão de vingar dessas infâmias (Praza aos infernos!).
Não caberia sangrar-se em saúde com tais pelegos da imprensa (ou de qualquer atividade profissional em que a corrida ao ouro numa concorrência abaixo da ética social faz modelos) porque material de estrebaria é menos importante do que cavaleiro ou cavalo; mas eles não são placebos pois podem disseminar viroses; já que atacam pelo ar.
Sua última virulência se fixa nas Olimpíadas de Pequim: temos de ouvir qualquer dessas bestas expender considerações políticas e sociológicas sobre a “democracia de Bush” e a “contra-democracia de Jintao”. E até mesmo fazem crítica da dublagem de cantores e “denunciam” a fantasia pirotécnica que para a estética deles tinha que ser original de Hollywood. É bem verdade que conhecemos esses escribas e fariseus, o que escrevem e a que servem, mas eles não se estão aí “no topo desta democracia”
E como é preciso pensar grande: esse “pensamento politicamente correto” é produzido, engarrafado e distribuído pelas agências de notícias de Washington‑Wall Street, Londres, Berlin‑Frankfurt e Paris que fazem a mixagem da intelligentsia imperialista com as informações ao dia, clivadas depois pela imprensa multinacional. Os Biais, Mainards e Casoys são meras antenas parabólicas do sistema global.
Eles lá e nós aqui; eles cortejando a intelligentsia a serviço do poder econômico; nós consumidores culturais da sociedade do espetáculo em que eles manipulam fatos, e da informação que eles subvertem e malversam. Ai dos ególatras e déspotas da informação; os deuses se haverão de vingar dessas infâmias (Praza aos infernos!).
Não caberia sangrar-se em saúde com tais pelegos da imprensa (ou de qualquer atividade profissional em que a corrida ao ouro numa concorrência abaixo da ética social faz modelos) porque material de estrebaria é menos importante do que cavaleiro ou cavalo; mas eles não são placebos pois podem disseminar viroses; já que atacam pelo ar.
Sua última virulência se fixa nas Olimpíadas de Pequim: temos de ouvir qualquer dessas bestas expender considerações políticas e sociológicas sobre a “democracia de Bush” e a “contra-democracia de Jintao”. E até mesmo fazem crítica da dublagem de cantores e “denunciam” a fantasia pirotécnica que para a estética deles tinha que ser original de Hollywood. É bem verdade que conhecemos esses escribas e fariseus, o que escrevem e a que servem, mas eles não se estão aí “no topo desta democracia”
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