quinta-feira, 4 de setembro de 2008

DÉFICIT EDUCACIONAL

Enquanto a prefeitura de Curitiba e o governo do Estado apostam políticas eleitorais sobre a eficácia de seu sistema de ensino e a eficiência de sua preparação pedagógica, a tragédia da educação continua à vista. Anísio Teixeira e Paulo Freire ficariam horrorizados com as pedagogias usadas em seu nome.
Em primeiro lugar, agrupamentos de 10 até o máximo de 30 crianças e adolescentes é o recomendado para uma sala de aula, para que o processo de ensino seja eficiente, supondo que o(a) professor(a) seja efetivamente habilitado(a) (e comprometido(a)) com sua escolha e adesão profissionais. E isso seria apenas o começo de uma solução educacional. (Nas escolas particulares e nas classes ricas, o critério seria nada menos do que o preço.)
Todavia, nem as políticas públicas nem os sistemas de ensino e formação (educação) conseguem equacionar esse número “funcional” de estudantes numa sala de aula; porém assim mesmo reconhecem que o coletivo de alunos numa sala deve ser proporcional a suas condições culturais, psicológicas e de capacidade de atenção-concentração (vale dizer, quanto mais pobre e “desassistido” ou sem recursos culturais e estabilidade emocional, maior atenção e menor deve ser o grupo discente para obter mais atenção pedagógica. E isso nega essa massificação de que “há escolas para todos”!). Mas eles não “conseguem equacionar” essa questão elementar, porque preferem a propaganda de que a Unesco lhes reconhece o esforço (não a solução, mesmo porque as políticas da UNESCO são políticas de “boa-vontade” e estímulos).
Assim, secretários e assessores comissionados no geral não passam de pelegos oportunistas que, a serviço das autoridades que os nomearam, mentem para a população sobre a educação que lhe é oferecida e fingem preocupação com o sistema educacional, com as condições técnicas de ensino e com a preparação e eficiência dos professores e da sua burocracia política, pretendendo assim justificar essa sua formidável propaganda enganosa.
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Vide a seguir matéria translata que nos envia Nelson Padrella.

Olá, amiguinhos!
Isso é política.

Alvíssaras
Padrella
EDUCAÇÃO INFANTIL
queremos sua opinião

Professores de cursos de educação básica (público e particular) que trabalham com crianças de até 12 anos de idade, queixam-se de sérios problemas de diciplina de alunos em todas as esferas sociais, desde as crianças de familias e escolas mais carentes, até em regiões nobres de elevado patamar social. Muitos casos seríos de abandono da responsabilidade familiar para com a educação e a formação de seus respectivos filhos tem levado a um total desvio das funções básicas da escola. Problemas de violência, desvios de comportamento e ética distorcida de crianças em formação. Já foram constatados casos de crianças problemáticas que interferem no bom andamento dos trabalhos de educação dos demais colegas, agressões, distúrbios, a até casos mais drásticos como entrada de armas, drogas, ameaças a professores e casos mais extremos como mortes em plena sala de aula.

Por outro lado, pais preocupados com a educação de seus filhos tomam satisfações diante da escola, mas raramente participam diretamente desse processo educacional, entregando aos professores a tarefa da educação de crianças em temas e assuntos que são exclusividade e responsabilidade da própria familia no tocante á ética comportamental e de berço

Em debates constantes entre educadores, apontam como causa o abandono da responsabilidade dessas crianças para a educação apenas nas mãos da escola.

Alguns professores acham que diariamente na sala de aula deveria ter a presença de um dos pais de seus alunos em REVESAMENTO, ou seja: a cada dia, um pai ou mãe deveria dar um plantão na sala de aula onde seu filho estuda para cuidar do aspecto diciplina e comportamento da sala para que a professora tivesse concentração para a tarefa de ensinar, tendo assim inclusive um monitoramento dos próprios pais no tocante ao programa pedagógico e o aproveitamento educacional da escola de seu filho.

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